Escrevi “cozer”, e não “coser”, num texto. Ninguém reparou – ou, se reparou, ficou sem jeito de avisar. “Cozer” é cozinhar; costurar é “coser”. É bom quando… Leia Mais “Muçarela”
Mês: junho 2019
Figuras mitológicas e onde bebem
São Paulo tem um bar g0y. Não sei como se pronuncia esse zero aí entre o G e o Y Leio como se fosse gói, que é… Leia Mais “Figuras mitológicas e onde bebem”
Auspícios
Os sinais de intolerância que temos tido não são nada auspiciosos. Uma ameaça aqui, uma manipulação ali, um movimento suspeito acolá. E os abutres nos sobrevoando, em… Leia Mais “Auspícios”
Margens plácidxs
– “Ouviram do Ipiranga as mar… – Não, Joaquim Osório. Definitivamente, não. Com esse “ouviram”, você exclui as pessoas com deficiência auditiva. Vamos mudar para “Aconteceu às… Leia Mais “Margens plácidxs”
Direito e avesso
O universo não se dividia, então, em luzes e sombras ou entre o Bem e o Mal, mas nos domínios do masculino e do feminino, representados pela… Leia Mais “Direito e avesso”
Português de grife
Tem hora em que eu queria falar português. Não o daqui, este genérico, mas o de lá, o de marca. Sem gerúndios, como os ministros do Supremo,… Leia Mais “Português de grife”
Desabafo
Os primeiros símbolos foram criados há cerca de 30.000 anos. A escrita, há quase 9.000. É muito tempo para ainda não termos aperfeiçoado essa geringonça. Tudo indica… Leia Mais “Desabafo”
Gestalt
Era um curso de férias sobre Gestalt na UFRJ. Depois de cada “vivência”, vinha a parte teórica (a sensação devia preceder o entendimento). Um dos jogos consistia… Leia Mais “Gestalt”
Proparoxítonas
Há dois tipos de palavras: as proparoxítonas e o resto. As proparoxítonas são o ápice da cadeia alimentar do léxico. Estão para as outras palavras assim como… Leia Mais “Proparoxítonas”
Chuchu
Numa peça, o Miguel Falabella disse que a pera era o chuchu das frutas. Não me lembro de mais nada da peça – nem do título! –… Leia Mais “Chuchu”